Profissional usando equipamento da Fluke Networks para
realizar seu teste de fibra óptica
A fibra óptica tem desempenhado um papel cada vez
maior nas instalações de rede, levada pela necessidade de aplicações em data
centers e sistemas de cabeamento backbone, ligações centrais de um
sistema de redes mais amplo, bem como em implantações 5G e redes de provedores
de serviços.
À medida que as implantações de fibra se tornam comuns, os proprietários e
técnicos de rede estão prestando mais atenção em dois dispositivos cruciais
para testar o cabo de fibra óptica: o conjunto de teste de perda óptica (Optical
Loss Test Set, OLTS) e o reflectômetro óptico no domínio do tempo (Optical Time
Domain Reflectometer, OTDR).
O OLTS é utilizado para testes de fibra de acordo com os
padrões do setor (TIA e ISO), que usam o termo “Nível 1” para descrever o teste
desta forma. Já o OTDR, é o considerado termo “Nível 2”.
Confira detalhes no conteúdo abaixo e descubra como a
Fluke Networks pode te ajudar a manter as redes funcionando!
OLTS: Necessário para teste preciso de perda de inserção
Um OLTS é o pilar para testar o cabeamento de fibra óptica, porque fornece o método mais preciso para determinar a perda total de um link e é exigido pelos padrões do setor, para garantir que o link possa atender aos requisitos de perda para uma determinada aplicação.
Exemplo de medição OLTS que usa uma fonte de luz em
uma extremidade do link e um medidor de potência na outra
As medições OLTS usam uma fonte de luz em uma extremidade do
link, e um medidor de potência na outra. Equipamentos como o CertiFiber™ Pro, da Fluke Networks, maximizam a
velocidade do teste ao verificar duas fibras simultaneamente, usando uma fonte
de luz e um medidor de potência em cada extremidade.
OTDR: Essencial para aplicações emergentes
Ao contrário do OLTS, que mede a quantidade de luz que sai da
extremidade, o OTDR mensura a quantidade de luz refletida de volta para a
fonte. Ao calcular a diferença entre a quantidade de reflexão nas extremidades
próxima e distante, o OTDR pode inferir a quantidade de perda na fibra.
O OTDR usa essas medições para detectar eventos na fibra que
reduzem ou refletem a potência no pulso da fonte. Uma pequena fração da luz de
pulso também é dispersa em uma direção diferente, devido à estrutura normal da
fibra e pequenos defeitos no vidro. Esse fenômeno de luz dispersa por impurezas
na fibra é chamado de retrodispersão.
Um equipamento ideal nesse processo é o OptiFiber® Pro, também da Fluke Netwoks, projetado
para solução de problemas de fibra óptica.
Uma combinação vencedora
Tendo em vista este cenário, uma dúvida que pode surgir é:
quando um OTDR é usado, um OLTS ainda é necessário? A resposta é sim, pois o
uso de um OLTS é exigido pelos padrões do setor para garantir a conformidade da
aplicação, porque mede com precisão a perda total de inserção de fibra.
O uso de um OTDR, no entanto, não substitui o OLTS, porque a
medição da perda de inserção total obtida com um OTDR é um cálculo inferido que
não representa necessariamente a perda total que ocorrerá em um link quando ele
estiver ativo.
Na verdade, devido a orçamentos de perda cada vez mais
restritos e menos espaço para erros, os proprietários e projetistas de redes
estão estabelecendo não só margens de perdas gerais, mas também margens de
perdas para emendas e conectores individuais, que só podem ser verificadas com
um OTDR.
Conte com a Fluke Networks para realizar constantemente esses
acompanhamentos e garantir uma performance de rede cada vez mais otimizada.
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rede
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